Ouro 19,2 kt & Filigrana: a essência da nossa tradição
Na Elements 75’80 acreditamos que cada joia deve refletir o que de mais autêntico existe na ourivesaria portuguesa. É por isso que trabalhamos com duas heranças que representam o melhor da nossa identidade: o ouro 19,2 kt e a ancestral técnica de filigrana. Duas expressões de mestria que continuam a inspirar as nossas coleções.
O ouro 19,2 kt: o brilho da ourivesaria portuguesa
Reconhecido como o tradicional ouro português, o ouro 19,2 kt distingue-se pela sua pureza superior e pelo tom quente que lhe confere uma luminosidade inconfundível.
Com cerca de 80% de ouro puro, esta liga oferece:
- Um brilho profundo e elegante.
- Maior resistência e longevidade.
- Um valor intrinsecamente associado à tradição.
Ao escolhermos o ouro 19,2 kt para as nossas criações, honramos séculos de história e garantimos que cada peça carrega a autenticidade que define a ourivesaria nacional.
A filigrana: arte desenhada com precisão
A técnica de filigrana é uma das formas mais delicadas e poéticas de trabalhar o metal. Feita manualmente, fio a fio, exige um domínio técnico que se transmite de geração em geração.
Através de finíssimos fios entrelaçados com precisão, surgem padrões leves, rendados, quase etéreos. Verdadeiras obras de arte em miniatura.
Na Elements 75’80, preservamos esta tradição com orgulho e rigor. Todas as nossas peças de filigrana são produzidas exclusivamente em ouro 19,2 kt, elevando ainda mais a beleza da técnica e garantindo que cada detalhe mantém a integridade, a nobreza e o brilho característicos desta liga tão especial.
Tradição que vive no presente
O que nos inspira não é apenas a beleza destas técnicas, mas o que elas representam:
tempo, cuidado, dedicação, história e identidade.
Ao trabalharmos o ouro 19,2 kt com a delicadeza da filigrana, criamos peças que ligam o passado ao presente. Joias que preservam a alma da ourivesaria portuguesa, mas que vivem com elegância no quotidiano moderno.
Na Elements 75’80, cada peça conta uma história. E essa história começa sempre na origem: no ouro que escolhemos e nas mãos que o transformam.